💎 Colar roubado no Museu do Louvre foi usado por bisneta de Dom Pedro II

Um assalto cinematográfico no Museu do Louvre, em Paris, levou embora um colar de safiras e diamantes do século XIX. O detalhe que chama atenção no Brasil? A joia já foi usada pela princesa Isabel d’Orléans, bisneta de Dom Pedro

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🎭 Um roubo digno de cinema

O Museu do Louvre foi palco de um assalto digno de roteiro hollywoodiano.
No domingo, 19 de outubro de 2025, criminosos invadiram a Galerie d’Apollon, uma das salas mais famosas do museu, e roubaram oito joias históricas ligadas às antigas coroas francesas.

O golpe foi milimetricamente executado: entrada por uma janela alta, vitrines estilhaçadas e fuga rápida em motos pelas ruas de Paris.
Entre as peças levadas, uma chamou atenção especial — um colar de safiras e diamantes associado à rainha Maria Amélia da França e à rainha Hortênsia, ícones da realeza europeia do século XIX.

Relatos da imprensa internacional apontam que, em poucos minutos, os ladrões ignoraram pedras icônicas, como o diamante Regent, e levaram tiaras, brincos e colares de valor histórico e cultural incalculável.


🇧🇷 Um elo inesperado com o Brasil

O que ninguém esperava era descobrir que a última pessoa a exibir o colar em público foi uma brasileiraprincesa Isabel d’Orléans, bisneta de Dom Pedro II.
Segundo o historiador Paulo Garcez Marins, do Museu do Ipiranga (USP), a peça foi vista pela última vez no pescoço da princesa, que é descendente direta da família imperial brasileira e ligada à Casa de Orléans, na França.

Essa conexão reforça como a história do Brasil imperial ainda se cruza com a da nobreza europeia, até mesmo em eventos atuais.


🕵️‍♀️ O que se sabe sobre a investigação

Autoridades francesas montaram uma força-tarefa especial para rastrear o paradeiro das joias e identificar a quadrilha.
A precisão do crime indica encomenda específica, possivelmente feita por colecionadores privados.
O Louvre foi temporariamente fechado para perícia, e o sistema de segurança está sendo reavaliado.

Alguns itens chegaram a ser recuperados, como uma coroa da imperatriz Eugênia, mas o colar de safiras e diamantes — o mesmo que brilhou com a princesa brasileira — ainda não foi localizado.


🕰️ Valor que vai além do ouro

Roubo de joias históricas não é apenas uma perda financeira.
São peças que guardam contexto, arte e memória — contam a trajetória de quem as usou e de onde vieram.
Como definiu um curador francês:

“O que se perde não é só o ouro, mas a história que ele carregava.”


📷 Marcos Garrido / Reprodução
🎥 Reprodução / PaiquereFMNews.com.br

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