A Polícia Penal inaugura novas estruturas e amplia capacidade na região de Londrina
O espaço foi readequado para garantir maior eficiência operacional e melhores instalações aos policiais penais

A Polícia Penal do Paraná inaugurou, nesta segunda-feira (17), três novas estruturas que reforçam o sistema prisional da Regional Administrativa de Londrina: a nova base do Setor de Operações Táticas (SOT), o Posto Avançado de Monitoração Eletrônica (PAM) e a ampliação da galeria da Cadeia Pública de Cambé. As entregas integram o plano de modernização e readequação de espaços conduzido pela instituição, com impacto direto na segurança, na gestão prisional e nas condições de trabalho dos servidores. O secretário da Segurança Pública do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira, destacou o avanço institucional. “Hoje a Polícia Penal tem voz, uma polícia estruturada, respeitada e comprometida com a ressocialização”, afirmou.
A nova base do SOT passa a concentrar o grupamento responsável por escoltas, custódias hospitalares, transferências de pessoas privadas de liberdade, segurança das muralhas e apoio às unidades da região. O espaço foi readequado para garantir maior eficiência operacional e melhores instalações aos policiais penais. O Posto Avançado de Monitoração Eletrônica, antes dividido em duas salas, agora opera de forma integrada na nova base, permitindo maior agilidade no atendimento às demandas de medidas alternativas da pena. Ambos os setores funcionam dentro da Coordenação Regional de Londrina e da Penitenciária Estadual de Londrina I.
Outra entrega importante é a ampliação da galeria da Cadeia Pública de Cambé, que ganhou 48 novas vagas e aumentou sua capacidade em 54%. A melhoria contribui para melhor organização da custódia e reforça a segurança da unidade. Segundo a diretora-geral da Polícia Penal, Ananda Chalegre, investir em estrutura significa também valorizar servidores e aprimorar a gestão. Ela ressaltou que grande parte das obras — incluindo toda a ampliação em Cambé e a readequação do SOT — foi executada por pessoas privadas de liberdade, reforçando o trabalho como ferramenta de reintegração social e economia aos cofres públicos. Com informações: AEN

