
A apresentadora Ana Hickmann usou seu canal no YouTube para desabafar sobre as críticas recorrentes ao seu corpo e a pressão social que as mulheres enfrentam em relação à aparência. Ana, que vem recebendo comentários sobre sua forma física, aproveitou o espaço para refletir sobre os padrões de beleza impostos e defender a importância da autoaceitação.
“Sou mulher, tenho autoestima e quero me sentir bem. Mas me sinto cansada de ler e escutar algumas coisas desnecessárias, como se eu fosse obrigada a ter o corpo de 20 anos para sempre. Já tive uma pessoa me cobrando isso, e é muito chato”, afirmou a apresentadora, visivelmente incomodada com as cobranças externas.
Ana destacou que as mulheres têm o direito de passar por mudanças naturais, sem a necessidade de se adequar a padrões irreais.
“Tenho direito de ter celulite, culote, peito caído, barriguinha fazendo dobrinha… qual é o problema? É muito chato ter pessoas apontando o dedo para isso. Quando leio algumas coisas, só consigo pensar ‘ai, que preguiça’”, desabafou.
A apresentadora também falou sobre os fatores pessoais que levaram ao aumento de peso ao longo do último ano, mas reforçou que seu foco é a saúde e o bem-estar, e não um padrão estético específico.
“Ganhei bastante peso ao longo de 2024 por vários motivos, mas decidi que em 2025 estou retomando meus cuidados: minha saúde, meu bem-estar, minha pele, meu cabelo… Primeiro, são minhas ferramentas de trabalho. Segundo, quero ter saúde para estar perto do meu filho, viver meu casamento, ser a melhor mãe e esposa, e isso se faz com saúde.”
Por fim, Ana ressaltou que não se preocupa com números na balança, e sim com qualidade de vida.
“Se uso manequim 42 ou vou voltar ao 38 um dia? Não sei, e está tudo bem. Estou treinando, voltando a fazer tratamento estético, me alimentando da melhor forma possível. Mais do que isso, não vou fazer. Não consigo, até porque não sou super-mulher.”
Com essa reflexão, Ana Hickmann reafirma a importância da autoaceitação e demonstra que a verdadeira beleza está na saúde e no respeito ao próprio corpo, e não nas cobranças externas.
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