Armadilhas no campus da UEL capturam ovos do Aedes Aegypti
De acordo com o Grupo de Trabalho, 5.499 ovos do mosquito foram capturados pelas armadilhas durante o mês de março

Com o intuito de frear a proliferação do mosquito Aedes aegypti, observada devido ao crescente número de casos de dengue em Londrina, a Prefeitura do Campus Universitário da Universidade Estadual de Londrina vem intensificando as ações de limpeza e remoção de possíveis criadouros no local. As ações se mostram necessárias uma vez que o município de Londrina registrou crescimento de 40% no número de casos de dengue na segunda semana de abril em comparação com o início do mês. Ao mesmo tempo, a UEL realiza o monitoramento do índice de infestação do mosquito e a captura dos ovos por meio de armadilhas.
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Conforme o balanço mais recente divulgado pelo Programa de Atendimento à Sociedade (PAS) – “Vigilância e Controle Biológico do Aedes”, 5.499 ovos do mosquito transmissor da dengue e da chikungunya foram capturados durante o mês de março nos cerca de 1,5 milhão de m² do Campus da UEL. O descarte irregular de lixo e entulho nas proximidades da PR-445 é preocupante, avalia o prefeito do Campus. No entanto, a Universidade não foi notificada por parte dos agentes de endemias do município ao longo deste ano, o que pode indicar que o controle dos focos do mosquito está sendo eficaz.
O lixo que é deixado nos latões é recolhido todos os dias, mas, porventura, algum recipiente é deixado no gramado, na região da PR-445. São milhares de carros diariamente. Então, vamos fazer ao menos uma vez por mês os mutirões. Conseguimos ter uma flexibilidade aos finais de semana ou mesmo durante a semana com os terceirizados e o nosso pessoal também”, explica Buzeti.
Com informações da UEL.