Cientistas de Oxford realizam primeiro teletransporte quântico da história

Pesquisadores conectaram processadores quânticos independentes por meio de uma rede fotônica

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Foto: Reprodução/ Marek Piwnicki/Pexels

A computação quântica deu um salto significativo com a primeira demonstração de teletransporte quântico realizada por cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido. A equipe conseguiu interligar dois processadores quânticos independentes, criando um sistema unificado capaz de solucionar problemas antes inacessíveis.

Como funciona o teletransporte quântico?

O estudo utiliza um conceito fundamental da física quântica: o emaranhamento quântico, no qual duas partículas podem compartilhar o mesmo estado, independentemente da distância. Isso permite que informações sejam transferidas instantaneamente de uma partícula para outra sem que haja deslocamento físico.

A inovação foi possível por meio de fibras ópticas e uma interface fotônica, que conectam os processadores através do envio de fótons. Isso possibilita a criação de redes de computação quântica distribuída, ampliando o poder de processamento sem as limitações físicas dos computadores tradicionais.

O que isso significa para o futuro?

Com essa nova abordagem, os pesquisadores abriram caminho para sistemas computacionais mais avançados, que podem resolver desafios científicos complexos, acelerar pesquisas em inteligência artificial e aprimorar sistemas de segurança digital com criptografia quântica.

A descoberta é um marco para a computação quântica e pode revolucionar a maneira como lidamos com a informação no futuro.

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