Com trabalho integrado, Paraná mantém liderança nacional em doações de órgãos
No primeiro trimestre do ano, o Estado efetivou 124 doações, obtendo a marca de 42,8 procedimentos por milhão de população. Dados da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos mostram, ainda, que no Paraná a taxa de recusa familiar para efetivação da doação é a menor do Brasil, com 30%, frente à media nacional de 45%

O Paraná mantém o destaque nacional em doações e transplantes de órgãos. O Estado se posicionou em primeiro lugar no número de doações efetivas de órgãos no primeiro trimestre deste ano. A marca obtida foi de 42,8 doações por milhão de população, seguido por Santa Catarina com 42,5 doadores pmp, Ceará com 25,5 e Distrito Federal com 24,6. Os dados constam no primeiro boletim do ano da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. A taxa de doações no Brasil ficou em 17,5 por milhão de habitantes.
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Segundo um levantamento do Sistema Estadual de Transplantes , atualmente, 3.300 pessoas esperam por um transplante no Paraná. A fila é maior para quem necessita de um rim, são 1.847 pacientes na espera, seguido por 1.231 que aguardam por um transplante de córnea, 204 de fígado, 35 de coração, 23 de rim/pâncreas e 18 que aguardam por transplante de pulmão.