A CMTU apresentou ontem uma nova proposta para as cooperativas de recicláveis de Londrina com aditivo de 12 meses e reajuste em uma taxa referente ao INSS. Já as cooperativas pedem que o aditivo seja diminuído em seis meses e que, além do reajuste da taxa, haja também o reajuste do valor recebido por imóvel atendido, que atualmente é de R$ 2,09.
As cooperativas justificaram que que já estão atendendo sob aditivo de contrato. De acordo com os representantes, o contrato atual venceu em outubro e recebeu um aditivo de seis meses, com validade até o dia 27 de abril.
Caso a contraprosta seja aceita pela CMTU, as cooperativas pedem também que a companhia apresente um novo modelo de contrato de prestação de serviço no período de três meses.
