Documentário “As Quatro Estações da Juventude” entra em cartaz no Ouro Verde nesta segunda-feira
Recomendado para maiores de 16 anos, o longa será exibido em sessão única no período da tarde, às 16h, por conta do bate-papo que acontecerá às 19h30, com Lucas Bonalumi, produtor do filme. Nos dias 1 e 2 de julho, as sessões acontecerão normalmente às 16 horas e às 19h

Em Londrina, o Cine Teatro Ouro Verde exibe, a partir desta segunda-feira (30), o filme “As Quatro Estações da Juventude”, por meio do Cinepet, uma das ações promovidas pelo projeto PET Matemática que, nesta edição, acontece em colaboração com a Casa de Cultura da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e com a produtora do filme. Confira o trailer ao final desta reportagem.
Recomendado para maiores de 16 anos, o longa será exibido em sessão única no período da tarde, às 16h, por conta do bate-papo que acontecerá às 19h30, com Lucas Bonalumi, produtor do filme. Nos dias 1 e 2 de julho, as sessões acontecerão normalmente às 16 horas e às 19h30, com entrada gratuita para a comunidade universitária e no valor de R$ 10,00 para os demais interessados.
A obra conta com registros da vida universitária do próprio diretor, Essi Rafael, e de outros estudantes, filmados por mais de uma década, retratando a experiência dos estudantes desde o momento da aprovação no vestibular, passando pela “calourada” e indo até a formatura, retratando a trajetória universitária dos jovens. “As Quatro Estações da Juventude” mostra as esperanças, medos, desilusões e os problemas dos estudantes que enfrentaram uma crise educacional sem precedentes, com questões e dúvidas sobre o mercado de trabalho e o início da vida adulta.
O coordenador do PET Matemática, Paulo Liboni destaca que o filme foi escolhido justamente porque trata de um ambiente universitário. “É um filme que foi produzido ao longo de muito tempo acompanhando a vida de jovens na Universidade, mostrando seus dramas, suas aflições, suas experiências, enfim, como que a Universidade permeia a vida de todos esses jovens”, diz.
“O espectador é guiado por depoimentos que ganham força por si só, sem precisar de grandes artifícios além de um corpo, um cenário e uma história. E quando a narrativa permite que esses personagens falem do seu cotidiano, de suas dúvidas e desejos, o filme revela sua força: é a vida comum que dá conta de comover”, destaca a crítica feita pela Revista Universitária do Audiovisual (RUA), criada em 2007, por membros da própria Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), instituição retratada no documentário. Com informações da UEL.

