João Fonseca sucumbe diante de Karen Khachanov e dá adeus ao Masters 1000 de Paris

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

João Fonseca não conseguiu repetir o desempenho dos Masters 1000 de Cincinnati e Miami e se despediu do torneio em Paris na segunda rodada. Na Arena La Défense, na capital francesa, teve uma participação oscilante diante do russo Karen Khachanov, número 18 do ranking da ATP, e perdeu por 2 sets a 1, com parciais de 6/1, 3/6 e 6/3, em 1h50.

Na próxima fase, o russo mede forças com o vencedor do duelo entre o canadense Gabriel Diallo e o australiano Alex de Minaur. Já Fonseca tem pela frente o ATP 250 de Atenas, na Grécia, com início previsto para a próxima segunda-feira.

João Fonseca começou desequilibrado na partida, sem a mesma postura altiva de outros duelos. Atrás no placar, o jovem acelerou algumas jogadas e não dosou a força adequadamente. O russo não perdoou os vacilos do brasileiro, quebrou dois saques e abriu 5/0 no primeiro set.

Fonseca interrompeu a brilhante sequência de Khachanov quando encaixou o saque e encontrou dois aces, que resultaram em seu primeiro game no jogo. Mas o bom momento do russo foi prontamente retomado, ele fechou o set em 6/1.

O segundo set deu impressão de alterar o panorama para Fonseca. Logo no primeiro game, o brasileiro conseguiu reverter um placar desfavorável e confirmar o serviço. No game seguinte, Fonseca foi soberano e quebrou o saque do russo. A boa fase se estendeu, e o carioca abriu 3/0 no set.

Recuperando sua confiança, Fonseca ampliou seu repertório e conseguiu se impor no duelo. Khachanov confirmou três serviços, mas não foi o suficiente para brecar o brasileiro, que alcançou o 6/3 e empatou a partida.

O terceiro set mostrou maior equilíbrio entre o brasileiro e o russo, sem quebras até o sétimo game. No oitavo, o russo surpreendeu Fonseca, que não conseguiu confirmar o serviço e ficou muito atrás no placar, com um 5/3. Então, bastou ao russo garantir a vitória com seu saque e concluir em 6/3 a partida.

PUBLICIDADE
Estadão

Todas as notícias de Londrina, do Paraná, do Brasil e do mundo.