Sabalenka ganha reedição da final de 2024 com virada sobre Pegula e defenderá título do US Open

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Aryna Sabalenka está virando persona non grata nos Estados Unidos. Um ano após despachar Jessica Pegula na decisão do US Open, a número 1 do mundo voltou a frustrar a torcida local na reedição do encontro, desta vez de virada e pelas semifinais. Nesta quinta-feira, a belarussa se garantiu na defesa do título com 4/6, 6/3 e 6/4 após 2h07 de batalha.

Depois de sofrer um duro revés por duplo 7/5 na final de 2024, Pegula começou a semifinal um tanto nervosa e ficou em desvantagem de 4 a 2 no set inaugural. Empurrada pela torcida, sua Alida na busca de uma vingança, a número 4 do mundo enfileirou quatro pontos seguidos, com duas quebra, para abrir vantagem com 6 a 4.

A vantagem, porém, não aliviou a pressão, tampouco foi mantida por causa de mais uma aparição feroz da líder do ranking, que aplicou impressionantes 42 winners (bolas vencedoras), além de 11 aces (saques perfeitos). Desde o tricampeonato de Serena Williams entre 2012 e 2014 que uma tenista não ganha dois títulos seguidos no complexo der Flushing Meadows. Sabalenka terá a oportunidade no sábado, contra a vencedora de Naomi Osaka e a local Amanda Anisimova.

Boa parte dos pontos fenomenais de Sabalenka vieram a partir do segundo set, no qual quebrou para abrir 2 a 0 e não permitiu reação, fechando em 6 a 3 no terceiro set point. O set decisivo começou da mesma maneira, com a belarussa quebrando de cara e largando com novo 2 a 0.

O ponto ‘definitivo’ da partida veio no sexto game. Com 3 a 2 e saque, a líder do ranking salvou três break points e arrancou para a vitória, por 6 a 4, também fechando na terceira oportunidade.

“Tive de trabalhar muito duro para conseguir essa vitória e estou super feliz por vencer a Jessica. Ela é uma ótima jogadora e lutadora”, comemorou Sabalenka, ressaltando as batalhas contra a norte-americana. “Lutas sempre duras. Estou superfeliz por estar na final novamente. Espero poder ir até o fim novamente. Obrigada pessoal por trazerem a melhor atmosfera (para o jogo).”

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Estadão

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