Taxas de juros sobem após fiscal pior, desemprego baixo e pesquisa pró-Lula
A reação dos juros futuros ao Copom e indicadores, apesar do recuo do dólar e dos rendimentos dos Treasuries se dá com as taxas subindo a partir do miolo da curva, porém com variações estreitas. A rigidez da curva se dá após o Banco Central ter sinalizado que não cortará a Selic no curto prazo, o setor público consolidado ter vindo com déficit maior que o piso das estimativas e a Pnad Contínua ter trazido taxa de desemprego no piso das projeções.
Além disso, pesquisa AtlasIntel/Bloomberg mostra que a aprovação do presidente Lula superou pela primeira vez neste ano a desaprovação. O presidente também lidera todos os cenários da disputa eleitoral de 2026.
Às 9h20 desta quinta-feira, 31, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 14,270%, de 14,225% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2029 marcava 13,445%, de 13,418%, e o vencimento para janeiro de 2031 estava em 13,650%, de 13,641% no ajuste de quarta-feira, 30.