Ingrid Guimarães denuncia constrangimento em voo da American Airlines: “Situação abusiva”

A atriz relatou ter sido coagida a ceder seu assento na classe Premium Economy para um passageiro da classe Executiva

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Foto: Reprodução/WEB

A atriz brasileira Ingrid Guimarães relatou ter sido coagida a ceder seu assento na classe Premium Economy para um passageiro da classe Executiva, durante um voo da American Airlines de Nova York para o Rio de Janeiro, no dia 7 de março de 2025. Segundo Ingrid, funcionários da companhia aérea a ameaçaram e a expuseram publicamente diante dos demais passageiros, levando-a a ceder seu lugar.

Detalhes do incidente

Ingrid Guimarães compartilhou sua experiência em um vídeo publicado nas redes sociais, onde descreveu o ocorrido como uma “situação abusiva”. Ela afirmou que já estava acomodada em seu assento na classe Premium Economy quando foi informada por um funcionário que precisaria se deslocar para a classe Econômica, devido a um problema técnico em um assento da Executiva. A atriz questionou o motivo de ter sido escolhida para a realocação, mas recebeu respostas evasivas e ameaças de que, caso não cooperasse, poderia ser banida de futuros voos da companhia.

Durante o impasse, Ingrid relatou que uma funcionária anunciou no sistema de som que o voo seria atrasado devido à falta de colaboração de uma passageira, expondo-a aos demais passageiros. Diante da pressão e do constrangimento, a atriz acabou cedendo e se deslocou para um assento na classe Econômica. Como compensação, recebeu um voucher de US$ 300, valor que considerou insuficiente diante do transtorno sofrido.

Resposta da American Airlines

Em resposta às acusações, a American Airlines emitiu um comunicado afirmando que busca proporcionar uma experiência positiva a todos os passageiros e que um membro da equipe está em contato com a cliente para entender mais sobre sua experiência e resolver a questão.

Medidas legais

Ingrid Guimarães declarou que pretende processar a companhia aérea pelo constrangimento e tratamento inadequado que sofreu durante o voo. Ela ressaltou que não se trata de uma questão financeira, mas de buscar justiça pelo tratamento recebido.

Repercussão

O caso ganhou destaque na mídia brasileira e internacional, levantando debates sobre os direitos dos passageiros e o tratamento dispensado pelas companhias aéreas em situações semelhantes. Especialistas apontam que, em casos de realocação de assentos, as empresas devem buscar voluntários e oferecer compensações adequadas, evitando constrangimentos e coerções.

Considerações finais

A experiência relatada por Ingrid Guimarães serve como alerta para a importância do respeito aos direitos dos passageiros e da necessidade de procedimentos claros e justos por parte das companhias aéreas em situações de imprevistos operacionais. O desdobramento do caso poderá influenciar futuras práticas no setor de aviação, visando garantir um tratamento mais adequado e humano aos clientes.

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