Irmã revela que policial baleada na cabeça sofria com relacionamento abusivo
Homem acionou autoridades afirmando que Daniela Carolina Marinelo havia se suicidado, porém, polícia constatou indícios de que a morte pode ter sido provocada

A irmã da policial militar Daniela Carolina Marinelo, de 36 anos, morta com um tiro na cabeça na casa que morava, em Maringá – no noroeste do estado, disse em depoimento a polícia que a irmã vivia em um relacionamento abusivo com o suspeito do crime – Kanny Aisley Martins, de 37 anos. O crime ocorreu na sexta-feira (1°). A principal linha de investigação é de feminicídio.
O suspeito da morte, Kanny Aisley, alegou que a companheira se matou, mas a polícia identificou divergência na cena e no depoimento dele. Ele é o principal suspeito do crime. Ainda de acordo com a irmã da vítima, o homem controlava as suas redes sociais e a obrigou se afastar dos familiares e amigos. Ele nega ter matado a esposa.