Julgamento pela morte de Maradona pode durar quatro meses e tem reviravolta com prisão de testemunha

Sete profissionais de saúde enfrentam acusações de homicídio com possível dolo, sob a alegação de que tinham consciência de que suas ações poderiam levar à morte do ídolo argentino

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Foto: Marcelo Endelli/Getty Images

O julgamento da equipe médica envolvida na morte do ex-jogador Diego Maradona, iniciado em março, deve se estender até julho e tem sido marcado por acusações contundentes e reviravoltas inesperadas. Sete profissionais de saúde enfrentam acusações de homicídio com possível dolo, sob a alegação de que tinham consciência de que suas ações poderiam levar à morte do ídolo argentino. Caso sejam condenados, podem pegar entre 8 e 25 anos de prisão.

Maradona faleceu no dia 25 de novembro de 2020, aos 60 anos, em decorrência de um edema agudo de pulmão secundário a insuficiência cardíaca crônica exacerbada. Os acusados, que negam as acusações, defendem sua inocência. Na última terça-feira (25), uma reviravolta no caso ocorreu quando Julio César Coria, ex-segurança de Maradona e uma das testemunhas do julgamento, foi preso por falso testemunho. A decisão veio após um pedido do promotor de acusação Patricio Ferrari, que apontou inconsistências entre as declarações de Coria durante a fase de investigação e seu depoimento em tribunal. O julgamento segue em andamento e promete mais desdobramentos nas próximas semanas.

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Redação Paiquerê FM News

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