Uma apresentadora de maiô, uma plateia empolgada e quadros que parecem saídos de um domingo de televisão dos anos 90. Assim nasceu “Marisa Maiô”, personagem criada por inteligência artificial no mais novo experimento de Raony Phillips, o mesmo criador de Girls in the House. Em poucos dias, o “Programa Marisa Maiô” viralizou nas redes sociais com mais de 1,7 milhão de visualizações, misturando humor ácido, situações absurdas e nostalgia pop.

Criado com a ajuda da IA Veo 3, do Google, o projeto simula com perfeição programas populares da TV brasileira, incluindo reações de plateia, dramas exagerados, médicos “sincerões” e entrevistas hilárias. Tudo isso comandado por Marisa, uma anfitriã carismática, forçada e extremamente divertida.

Entre os momentos que mais repercutiram, está a clássica cena de traição, quando a convidada clama: “Eu só queria que alguém me dissesse que é mentira”. A plateia responde em coro: “É mentira!”. Em outro trecho, um médium é questionado sobre o pós-vida e responde com simplicidade genial: “Não sei, ainda não morri”.

Em entrevista, Raony explicou que a criação envolveu um roteiro completo e detalhado: “A IA não tem essa ideia do nada. Eu criei todo o texto, o formato do programa…”. Apesar do sucesso, ele enxerga a ferramenta como algo mais voltado ao entretenimento do que a produções comerciais.

A reação do público não poderia ser mais positiva. Internautas pedem novos episódios, demonstrando que, mesmo artificial, Marisa Maiô conquistou corações reais. Comentários como “Quero a primeira temporada já!” e “O carisma dela é surreal” mostram que essa mistura de humor nonsense com tecnologia ainda tem muito fôlego.

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