Médica acusada de antecipar mortes em UTI de Curitiba não irá a júri popular, decidem desembargadores
Decisão valida recurso da defesa, revogando deliberação de 2021. Desta forma, médica Virgínia Soares de Souza será julgada por juiz de primeira instância. MP-PR disse que irá recorrer

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná decidiu que a médica Virgínia Soares de Souza não irá a júri popular. De acordo com o Ministério Público do Paraná, Virgínia é acusada de antecipar a morte de sete pacientes em tratamento que estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, atualmente Hospital Universitário Evangélico Mackenzie entre 2011 e 2013.
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A defesa da médica nega as acusações. Cabe recurso e, em nota, o Ministério Público do Paraná enfatizou que irá “adotar medidas cabíveis no sentido de recorrer para que o caso seja julgado pelo Tribunal do Júri”. Na época, sete subordinados de Virgínia também foram presos e denunciados. Com informações do G1 Paraná.