Pedrinho matador, que disse ter matado mais de 100 pessoas “por prazer”, é morto em São Paulo
O 'serial killer' foi preso pela primeira vez em 1973, após matar o próprio pai que havia assassinado sua mãe anos antes

Pedrinho Matador, a serial killer brasileiro que confessou ter matado mais de 100 pessoas ao longo da vida, foi morto neste domingo (5) em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Segundo a Polícia Militar, dois homens passaram atirando em Pedrinho de dentro de um carro na Rua José Rodrigues da Costa, no bairro Ponte Grande, onde ele foi encontrado baleado e com o pescoço cortado.
Paulistão define quartas de final; veja todos os confrontos
A tia de Pedrinho disse que ele estava na calçada com uma criança de colo quando o carro preto passou atirando, mas a criança não foi atingida. A PM foi acionada e iniciou as buscas pelo veículo preto, que foi encontrado abandonado. Segundo a polícia, quem atirou em Pedrinho trocou de carro e fugiu em um veículo branco. Ninguém foi preso.
Pedrinho Matador foi preso pela primeira vez em 1973, após matar o próprio pai que havia assassinado sua mãe anos antes. Ele foi condenado a quase 300 anos de prisão, mas ficou 42 anos preso e foi libertado em 2007 quando voltou para a prisão quatro anos depois para cumprir outras penas.
Sua ficha criminal registra 11 mortes e sete tentativas de assassinato, mas ele diz ter matado mais de 100 pessoas. Ele é conhecido por ter matado o prefeito de Santa Rita do Sapucaí e sua esposa, além de afirmar que matava por prazer e vingança. O caso está sendo investigado como homicídio.