Polícia Civil apreende mais de uma tonelada de cocaína em Paranaguá durante operação nesta terça-feira

A ação acontece simultaneamente em Curitiba; São José dos Pinhais, na Região Metropolitana; Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaraqueçaba, no Litoral; e Irati no Sudoeste do Estado. A ação já resultou na apreensão de 1,2 tonelada de cocaína em Paranaguá

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Entre os mandados judiciais estão 17 de busca e apreensão, nove de prisão preventiva e nove de quebra de sigilo de dados telefônicos. Foto: Fábio Dias/EPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas na manhã desta terça-feira (10) para cumprir 35 mandados judiciais contra suspeitos pela prática dos crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa e porte ilegal de armas de fogo. A ação acontece simultaneamente em Curitiba; São José dos Pinhais, na Região Metropolitana; Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaraqueçaba, no Litoral; e Irati no Sudoeste do Estado. A ação já resultou na apreensão de 1,2 tonelada de cocaína em Paranaguá.

A operação conta com o apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR) e com a atuação de cães de faro para aumentar a eficácia das buscas. Entre os mandados judiciais estão 17 de busca e apreensão, nove de prisão preventiva e nove de quebra de sigilo de dados telefônicos. A ação é um desdobramento de outras operações anteriores. As investigações tiveram início em maio de 2024, em Piraquara, e resultaram na identificação de um esquema de distribuição de drogas e comercialização de armamentos.

As informações extraídas de aparelho celulares apreendidos ao longo das apurações revelaram que o grupo atuava com a negociação de grandes volumes de drogas por meio de aplicativos de mensagens. O esquema funcionava com base em uma cadeia de informantes e compradores e mantinha relações com uma organização criminosa de atuação nacional. Os investigados também dispunham de um galpão para fazer o armazenamento da droga e veículos próprios para fazer a sua distribuição.

“Além disso, o líder do esquema montou uma empresa para lavar o dinheiro do tráfico e da venda de armas. Enquanto ele estava preso, quem gerenciava os negócios era o seu núcleo familiar, que incluía filho, esposa e até sua mãe”, afirma o delegado da PCPR Thiago Andrade. Com informações da Polícia Civil do Paraná.

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Redação Paiquerê FM News

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