A Secretaria do Ambiente de Londrina continua em busca de soluções para o controle da superpopulação de pombos, especialmente na região do Bosque Central, onde a presença excessiva das aves tem gerado incômodo devido ao mau cheiro e sujeira próxima ao calçadão. Gestões anteriores já testaram ações como canhões de ar e repelentes magnéticos, mas sem sucesso definitivo. A atual administração afirma que todas as possibilidades continuam sendo analisadas. Uma delas, o uso de anticoncepcional para pombos, foi recentemente descartada por não apresentar eficácia comprovada e pelo risco de afetar outras espécies de aves, podendo causar desequilíbrios ambientais.

A prefeitura informçou que mantém medidas paliativas, como a limpeza periódica dos locais de maior concentração e a poda das árvores do Bosque como forma de desestimular o abrigo das aves, incentivando sua migração para áreas não urbanas. Além disso, a Secretaria do Ambiente quer iniciar discussões com universidades da região para buscar alternativas sustentáveis e eficazes no controle populacional dos pombos, aliando ciência, preservação e saúde pública.