Quem é a família mais rica do mundo em 2025?
De acordo com relatórios da Bloomberg e da Forbes, o topo do ranking global de fortunas é ocupado por clãs que controlam impérios bilionários, passando poder e riqueza de geração em geração

Se o capitalismo fosse um jogo de tabuleiro, poucas famílias teriam praticamente todas as propriedades e ainda sobraria dinheiro no cofre. Segundo os rankings da Bloomberg e da Forbes, as dinastias mais ricas do mundo acumulam cifras que ultrapassam a casa das centenas de bilhões de dólares, garantindo poder e influência em escala global.
No topo da lista está a família Walton, dos Estados Unidos, herdeira do império Walmart. A fortuna do clã, estimada em US$ 347 bilhões, mantém a liderança mundial. O que começou como uma pequena loja de bairro se transformou na maior rede de supermercados do planeta, espalhada em diversos países.
Em segundo lugar aparece a família Al Nahyan, de Abu Dhabi, com cerca de US$ 305 bilhões. A riqueza vem principalmente do petróleo e de investimentos estratégicos em diferentes setores ao redor do mundo. Em 2023, eles chegaram a ocupar a primeira posição, mas voltaram ao vice-campeonato no ano seguinte.
O terceiro lugar pertence à família Arnault, da França, com fortuna estimada em US$ 191,8 bilhões. Eles controlam o conglomerado de luxo LVMH, dono de marcas como Louis Vuitton, Dior e Moët & Chandon, consolidando-se como referência mundial no setor.
Outros clãs também impressionam:
Família Hermès – US$ 151 bilhões: seis gerações prosperando com moda de elite.
Família Koch – US$ 144 bilhões: petróleo, indústria e forte influência política nos EUA.
Família Mars – US$ 120 bilhões: o império dos chocolates e alimentos.
Família Ambani – US$ 116 bilhões: telecomunicações e energia na Índia.
Família Al Saud – US$ 112 bilhões: a monarquia saudita mantém o petróleo como principal fonte de riqueza.
Além delas, nomes como os Albrecht (Aldi e Trader Joe’s), Quandt (BMW), Boehringer-Von Baumbach e Hoffmann-Oeri (farmacêuticas) também figuram entre as maiores fortunas globais.
Essas famílias não apenas acumulam patrimônio, mas moldam economias inteiras. A cada ano, a disputa pelo topo se renova, alternando entre americanos, árabes e europeus. No entanto, o ranking deixa clara uma lição: a força da herança e dos grandes conglomerados continua sendo um dos motores da concentração de riqueza no mundo.
📌 Com informações: Bloomberg e Forbes

