Uma nova assembleia foi marcada para quinta-feira (11), para discutir os paradeiros da greve dos professores na Universidade Estadual de Londrina (UEL), que entrou nesta terça (09) em seu segundo dia. Também há informações de que professores da UEM (Universidade Estadual de Maringá) e Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná, em Cascavel) devem aderir ao movimento grevista.
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Até o momento, não há informações sobre qualquer proposta feita à categoria pelo Governo do Estado. Os professores da UEL reivindicam reposição de mais de 40% do salário, que segundo eles está em defasagem nos últimos sete anos. A UEL é a única universidade sem aulas no Paraná.
