
Com o objetivo de oferecer aos mais de 17 mil estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL) computadores mais modernos e capazes de atender às novas demandas de conectividade e desempenho, a Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan) anuncia a vinda dos recursos destinados à modernização da Rede de Laboratórios de Informática para Atividades Acadêmicas (Rede LINFAA).
Contando com 28 espaços e média de 25 microcomputadores e monitores cada, a Rede de Laboratórios da UEL irá receber investimentos que superam R$ 2 milhões, oriundos do Fundo Paraná, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). A expectativa é de que os laboratórios estejam equipados com novos computadores e em pleno funcionamento ainda no primeiro semestre de 2024.
A reitora da UEL, Marta Favaro, destaca a relevância dos recursos que estão sendo direcionados para a Universidade por meio do projeto estratégico aprovado pelo Fundo Paraná. “Os equipamentos de informática são imprescindíveis para o desenvolvimento científico e tecnológico. A chegada dos recursos por meio deste convênio firmado com a Seti fará diferença na qualidade do serviço prestado pela UEL, no Ensino, na Pesquisa e na Extensão”, avalia. De acordo com a Diretoria de Planejamento e Integração Acadêmica da Proplan, os primeiros passos foram dados ainda no primeiro semestre deste ano a partir de um trabalho conjunto entre a Proplan e a Assessoria de Tecnologia da Informação (ATI).
Os esforços foram no sentido de mapear a atual situação de toda a Rede e otimizar a organização das demandas de cada laboratório. O diretor de Planejamento e Integração Acadêmica da Proplan, Sérgio Henrique Gerelus, explica que alguns departamentos da UEL fizeram a manutenção dos seus computadores a partir de recursos próprios oriundos de cursos e eventos. No entanto, sem serem capazes de acompanhar as transformações dos últimos anos. “A ampla maioria desses espaços está com equipamentos obsoletos, com mais de oito anos de uso e que não suprem as das pesquisas e atividades de ensino e extensão. Os casos mais problemáticos são dos centros de Tecnologia e Urbanismo (CTU) e de Ciências Exatas (CCE)”, destaca Gerelus. Com informações da UEL.