UEM lança edital para contratar projeto arquitetônico do Parque Tecnológico
O novo edital foi publicado no site da Fadec. Ele reúne informações como quais são os procedimentos para apresentação, os requisitos técnicos da empresa interessada (a ser contratada), as diretrizes gerais dos projetos, os projetos necessários a serem contratados, o prazo de execução e o valor máximo pago (R$ 80 mil)

A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do Hub de Inovação Fronteira, lançou um novo edital para selecionar propostas de elaboração do projeto arquitetônico executivo do novo Parque Tecnológico. A proposta vencedora será a que atender aos requisitos e apresentar o menor valor. Os demais projetos, como os de engenharia e os complementares, serão contratados em etapas distintas.
O novo edital foi publicado no site da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico (Fadec). Ele reúne informações como quais são os procedimentos para apresentação, os requisitos técnicos da empresa interessada (a ser contratada), as diretrizes gerais dos projetos, os projetos necessários a serem contratados, o prazo de execução e o valor máximo pago (R$ 80 mil).
Como requisitos de habilitações, por exemplo, as empresas que concorrerem ao certame deverão, a fim de que seja garantida a adequada execução dos projetos, comprovar experiência prévia, reunir equipe técnica, ter capacidade operacional e tecnológica e estar em conformidade legal e normativa com os conselhos e legislações da área. As propostas deverão ser encaminhadas ao e-mail do Hub (hub@uem.br) até o próximo dia 24 de setembro. A contratação será feita pela Fadec.
O projeto do Parque Tecnológico foi aprovado nas instâncias colegiadas superiores da universidade e tem apoio das comunidades interna e externa, incluindo o Sistema Estadual de Ambientes Promotores de Inovação do Paraná (Separtec). Ele reunirá empresas de base tecnológica que levarão à sociedade o conhecimento produzido na universidade, além de parcerias com empresas já estabelecidas para desenvolver soluções que gerem vantagem competitiva.
Ele será um hub de deep techs, um ambiente de inovação especializado que conecta e apoia empresas, universidades e centros de pesquisa que trabalham com tecnologias de alta complexidade. Deep techs são empresas (geralmente startups) que desenvolvem tecnologias e produtos inovadores baseados em avanços científicos e de engenharia significativos, com alto potencial de impacto, mas que também envolvem riscos técnicos e exigem longos ciclos de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Com informações da AEN.