Universidades estaduais do Paraná produzem energia a partir de captação solar
Câmpus da Unioeste se torna autossustentável em relação à energia elétrica. A usina recebeu o investimento de R$ 1,04 milhão, aprovado no Programa de Eficiência Energética da Copel. Outras três universidades estaduais, a UEL, a UEM e a Unicentro, já produzem energia fotovoltaica há mais de três anos

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) inicia nos próximos dias a geração de energia fotovoltaica por meio de paineis solares em Foz do Iguaçu, no Oeste. Esse será o primeiro câmpus universitário autossuficiente em relação à energia elétrica. A usina recebeu o investimento de pouco mais de R$ 1 milhão, aprovado no Programa de Eficiência Energética da Copel.
Outras três universidades estaduais, a UEL de Londrina, a UEM de Maringá e a Unicentro de Guarapuava já produzem energia fotovoltaica há mais de três anos. Todas foram contempladas no Programa de Eficiência Energética da Copel. A usina da UEL está em funcionamento desde 2019, com 1.020 placas – energia suficiente para manter 220 residências médias durante um ano.

