Volkswagen deixa negociação em caso de trabalho escravo

A empresa negou as acusações e disse que rejeita as declarações unilaterais dos fatos apresentados por terceiros

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Volkswagen deixa negociação em caso de trabalho escravo

O Ministério Público do Trabalho (MPT) está buscando uma indenização de R$165 milhões por trabalho análogo à escravidão na Fazenda Vale do Rio Cristalino, no Pará. A fazenda, que era propriedade da Volkswagen, explorou trabalhadores nas décadas de 1970 e 80, submetendo-os a condições degradantes de trabalho, violência, falta de tratamento médico e alimentação precária.

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O MPT identificou 14 trabalhadores vítimas e centenas de outros que precisam ser localizados para receber indenizações. As negociações com a Volkswagen fracassaram e o caso deve ir à Justiça. O presidente da Volkswagen Região América do Sul e Brasil, Pablo Di Si, admitiu que a empresa colaborou com o regime militar e uma investigação interna apurou que a empresa discriminou trabalhadores com atuação sindical. A empresa negou as acusações e disse que rejeita as declarações unilaterais dos fatos apresentados por terceiros.

Com informações da Agência Brasil.

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Valmir Pedroso

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