Conforme pesquisa realizada pela IBM (NYSE:IBM), os seres humanos geraram mais informações nos últimos 18 meses do que em toda a história combinada, algo inacreditável não fosse o avanço da tecnologia.
Sem dúvida alguma, nossos primeiros aliados foram os computadores aumentando nossa capacitade de desenvolvimento de tarefas à medida que é um facilitador das mesmas. Vale a pena lembrar que esse aumento dessa capacidade só foi e é possível por conta de uma série de programas desenvolvidos por pessoas de carne e osso.
E porque falo isso? O tema “Inteligência Artificial” tem tomado conta dos noticiários e, aos poucos entrado sutilmente na vida das pessoas. Você meu caro leitor, se é um usuário “normal” da internet, aposto que em algum momento não muito distante se deparou com o tema, sentiu curiosidades e muito provavelmente abriu o ChatGPT e fez perguntas, das mais óbvias às mais inusitadas. Caso não o tenha feito, ficou muito curioso para saber como funciona e como poderia lhe ajudar.
Fato é que o avanço desse tipo de tecnologia tem sido muito rápido e isso tem gerado dúvidas entre as pessoas, ou ao menos deveria. No mercado financeiro brasileiro, por exemplo, o que já se sabe e se utiliza dessa inovação?
Certeza que já existem instituições financeiras e ativos que se utilizam da ferramenta. Resumindo, empresas têm usado a inteligência artificial para “peneirar ativos” no mercado financeiro, na busca de obterem os melhores resultados, a qual chamamos de estratégia quantitativa.
A pergunta que não quer calar é: o quanto isso de fato é seguro? O Quanto de fato uma inteligência artificial pode acertar em relação à ativos, às questões financeiras, às questões econômicas?
Devemos considerar a quantidade de fatores que podem interferir no desenrolar desses três itens acima (ativos, questões financeiras e questões econômicas) e, saber que a inteligência artificial é a inteligência demonstrada por máquinas ao executar tarefas complexas, relacionando uma série de conhecimentos previamente “colocados” ali.
Colocados por quem? Isso não podemos esquecer. Dados fornecidos por pessoas através de conhecimentos e experiências obtidas. Resumindo, o uso da tecnologia é complementar ao processo de análise feito por seres humanos. A mesma têm se mostrado uma excelente “assistente”.
Não há dúvida alguma que a IA (inteligência artificial) será cada vez mais nossa aliada no processo de análises de dados como um todo, integrada nesse mundo da tecnologia, mas nada substituirá a importância de sabermos o básico de tudo. Em alguns casos o básico não é o suficiente, é necessário se especializar.
Reflexão da semana: Os seus investimentos, a sua vida financeira e econômica não pode depender de IA. Dependem de você!
Dica da Jô: Poder contar com “ajuda” tecnológica é bom, mas saber o que está fazendo é melhor ainda!
